CANTINHO DA CRIANÇA FELIZ
Ensina a criança no caminho em que deve andar
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
APRENDENDO A LOUVAR COM AS CRIANÇAS
AS CRIANÇAS NOS ENSINAM A LOUVAR
Jesus nos diz que precisamos louvar como as crianças louvam.
Ele se encantou com elas, embora suas vozes estivessem ainda em formação. Eis a história: Jesus estava entrando em Jerusalém, "mas quando os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei viram as coisas maravilhosas que Jesus fazia e as crianças gritando no templo: “Hosana ao Filho de Davi”, ficaram indignados, e lhe perguntaram: “Não estás ouvindo o que estas crianças estão dizendo?” Respondeu Jesus: “Sim, vocês nunca leram: ‘Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos suscitaste louvor’”? (Mateus 21.16). Conhecedor do Antigo Testamento, Jesus citou o Salmo 8.2, que diz: "Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança".
Por que esta honra, por parte de Jesus, às crianças?
É porque com as crianças aprendemos:
. O louvor não é uma técnica; antes, é a linguagem do Espírito Santo que flui através de nós. Este é o perfeito louvor, que não exclui o treino, mas o treino é secundário (primária é a atitude, própria de quem deixa o Espírito Santo fluir na sua vida.). O louvor é o poema de Deus se expressando por nosso intermédio; apenas declamamos o poema que o Espírito Santo compõe.
. O louvor nasce da dependência de Deus. As crianças (especialmente as de peito) relaxam quando são alimentadas. Devemos cantar como elas cantam, como os pássaros, que cantam quando são alimentados. Quando relaxam as crianças (ou cantam os pássaros), estão se alegrando na dependência de Deus.
. O louvor, por isto mesmo, é sempre uma ação de graças. Não louvamos para ensinar a Deus ou ao crente; louvamos para agradecer a Deus. Não louvamos para pedir algo a Deus; louvamos para dar graças a Deus. Não louvamos para ser abençoados; louvamos porque somos abençoados e, abençoados, reconhecemos que foi Deus quem fez e, reconhecendo, cantamos.
Jesus nos diz que precisamos louvar como as crianças louvam.
Ele se encantou com elas, embora suas vozes estivessem ainda em formação. Eis a história: Jesus estava entrando em Jerusalém, "mas quando os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei viram as coisas maravilhosas que Jesus fazia e as crianças gritando no templo: “Hosana ao Filho de Davi”, ficaram indignados, e lhe perguntaram: “Não estás ouvindo o que estas crianças estão dizendo?” Respondeu Jesus: “Sim, vocês nunca leram: ‘Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos suscitaste louvor’”? (Mateus 21.16). Conhecedor do Antigo Testamento, Jesus citou o Salmo 8.2, que diz: "Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança".
Por que esta honra, por parte de Jesus, às crianças?
É porque com as crianças aprendemos:
. O louvor não é uma técnica; antes, é a linguagem do Espírito Santo que flui através de nós. Este é o perfeito louvor, que não exclui o treino, mas o treino é secundário (primária é a atitude, própria de quem deixa o Espírito Santo fluir na sua vida.). O louvor é o poema de Deus se expressando por nosso intermédio; apenas declamamos o poema que o Espírito Santo compõe.
. O louvor nasce da dependência de Deus. As crianças (especialmente as de peito) relaxam quando são alimentadas. Devemos cantar como elas cantam, como os pássaros, que cantam quando são alimentados. Quando relaxam as crianças (ou cantam os pássaros), estão se alegrando na dependência de Deus.
. O louvor, por isto mesmo, é sempre uma ação de graças. Não louvamos para ensinar a Deus ou ao crente; louvamos para agradecer a Deus. Não louvamos para pedir algo a Deus; louvamos para dar graças a Deus. Não louvamos para ser abençoados; louvamos porque somos abençoados e, abençoados, reconhecemos que foi Deus quem fez e, reconhecendo, cantamos.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
ESCOLA DOMINICAL
Objetivos da EBD Infantil
A EBD infantil existe para ENSINAR a criança no caminho em que deve andar, ou seja, na presença de Deus. É o momento onde se aprende a orar, a cantar, a conviver em grupo com outras crianças, e também é o momento onde APRENDEM a Palavra de Deus, numa linguagem simples, porém com sabedoria.
A EBD infantil existe para ENSINAR a criança no caminho em que deve andar, ou seja, na presença de Deus. É o momento onde se aprende a orar, a cantar, a conviver em grupo com outras crianças, e também é o momento onde APRENDEM a Palavra de Deus, numa linguagem simples, porém com sabedoria.
Os cuidados com a programação da TV ás crianças
Postado por Pastor Silas Malafaia em domingo, janeiro 15, 2012 Em: Educação Infantil
A TV exerce forte influência no comportamento das crianças e dos adolescentes [...]. Os meninos com idade entre 8 e 9 anos não têm maturidade nem estrutura psicológica e biológica suficiente para ver e curtir como o adulto as cenas de um casal se beijando ou as insinuações de relações sexuais exibidas em uma telenovela.
Essas cenas causam-lhes frustração e podem futuramente deixar seqüelas em sua personalidade. Os pais jamais devem permitir que seus filhos de até seis anos vejam TV, pois até essa faixa etária a criança não sabe distinguir a fantasia da realidade. [...] Quanto mais jovem for a criança, mas fortes serão os efeitos negativos causados pela dificuldade de distinguir a realidade da ficção.
Consideremos dois fatores básicos no aprendizado da criança: a identificação e a imitação. Durante a idade de 3 e 12 anos, a criança costuma imitar tudo quanto vê. Se ela assiste um programa pernicioso, imitará as mesmas cenas do programa. Isto acontece porque há uma região do cérebro extremamente sensível, responsável pelo aprendizado, que reflete todo o processo de transformação na criança nessa faixa etária. Esse período é chamado pelos médicos delaterização.
A neurologia demonstrou através de diversas pesquisas que os dois hemisférios cerebrais desempenham diferentes funções. O lado esquerdo é o lado lógico e analítico; enquanto o direito é o lado criativo, artístico, sensível à música, responsável pelas emoções, percepção e conhecimento.
O hemisfério direito seria, assim por dizer, a porta de entrada das experiências. A laterização do cérebro ocorre a partir da puberdade, quando os dois hemisférios estão mais interligados. A laterização da linguagem, por exemplo, ocorre via hemisfério direito e é processada no hemisfério esquerdo. Portanto, o rápido desenvolvimento da criança estaria relacionado à maior interação entre esses dois hemisférios cerebrais. Tudo quanto a criança aprende na idade entre 3 e 12 anos, guardará por toda a sua vida. [...]
Nessa ocasião, a criança tem muita sensibilidade, e desenvolve as suas faculdades mentais com mais rapidez e capacidade. Imagine então se durante essa faixa etária a criança for sempre colocada diante de uma "babá eletrônica"! Não resta a menor dúvida de que ela será induzida a imitar tudo quanto é exibido na tela da TV. Se a televisão tem poder de influenciar o adulto, que já desenvolveu grande parte de seu processo cognitivo, certamente exercerá um poder de influência maior na criança, cuja capacidade de conhecimento e percepção está ainda em fase de formação. [...]
Na criança, a força de influência da TV é maior do que em um adulto.
(Artigo extraído do livro Você e Sua Família Estão em Perigo. Saiba Porque.")
Pastor Silas Malafaia
Essas cenas causam-lhes frustração e podem futuramente deixar seqüelas em sua personalidade. Os pais jamais devem permitir que seus filhos de até seis anos vejam TV, pois até essa faixa etária a criança não sabe distinguir a fantasia da realidade. [...] Quanto mais jovem for a criança, mas fortes serão os efeitos negativos causados pela dificuldade de distinguir a realidade da ficção.
Consideremos dois fatores básicos no aprendizado da criança: a identificação e a imitação. Durante a idade de 3 e 12 anos, a criança costuma imitar tudo quanto vê. Se ela assiste um programa pernicioso, imitará as mesmas cenas do programa. Isto acontece porque há uma região do cérebro extremamente sensível, responsável pelo aprendizado, que reflete todo o processo de transformação na criança nessa faixa etária. Esse período é chamado pelos médicos delaterização.
A neurologia demonstrou através de diversas pesquisas que os dois hemisférios cerebrais desempenham diferentes funções. O lado esquerdo é o lado lógico e analítico; enquanto o direito é o lado criativo, artístico, sensível à música, responsável pelas emoções, percepção e conhecimento.
O hemisfério direito seria, assim por dizer, a porta de entrada das experiências. A laterização do cérebro ocorre a partir da puberdade, quando os dois hemisférios estão mais interligados. A laterização da linguagem, por exemplo, ocorre via hemisfério direito e é processada no hemisfério esquerdo. Portanto, o rápido desenvolvimento da criança estaria relacionado à maior interação entre esses dois hemisférios cerebrais. Tudo quanto a criança aprende na idade entre 3 e 12 anos, guardará por toda a sua vida. [...]
Nessa ocasião, a criança tem muita sensibilidade, e desenvolve as suas faculdades mentais com mais rapidez e capacidade. Imagine então se durante essa faixa etária a criança for sempre colocada diante de uma "babá eletrônica"! Não resta a menor dúvida de que ela será induzida a imitar tudo quanto é exibido na tela da TV. Se a televisão tem poder de influenciar o adulto, que já desenvolveu grande parte de seu processo cognitivo, certamente exercerá um poder de influência maior na criança, cuja capacidade de conhecimento e percepção está ainda em fase de formação. [...]
Na criança, a força de influência da TV é maior do que em um adulto.
(Artigo extraído do livro Você e Sua Família Estão em Perigo. Saiba Porque.")
Pastor Silas Malafaia
ENSINANDO A CRIANÇA A ORAR
10 Maneiras de Ensinar a Criança a Orar!
“Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo como passar dos anos não se desviará deles.” (Provérbios 22:6 – Bíblia Sagrada NVI)
1- Ser uma pessoa de oração! Visto que as crianças aprendem a partir daquilo que vêem em seu ambiente, o elemento fundamental para ensinar crianças menores a orar é sermos pessoas de oração.
2 - Usar linguagem apropriada e do dia a dia com elas, e ver que as orações sejam breves, simples, sinceras e diretas. Assegure-se de orar a respeito de fatos do dia a dia a fim de que cada criança possa compreender. Por exemplo: toda vez que ouvir as sirenes do carro de bombeiros, pare! Profira uma oração em voz alta. Faça-a com as crianças.
3- Fazer da oração uma prioridade! Defina uma hora e lugar acolhedor e amoroso para ajudar as crianças a aceitarem a Deus. Prepare um lugar aconchegante de oração para ser usado antes do início do programa. Você pode incluir uma Bíblia para crianças, almofadas macias, música suave e relaxante como também livros sobre a oração e apropriados à faixa etária.
4- Tornar a oração uma rotina! As crianças apreciam a rotina e assim esta deve ser incorporada sempre que possível. Por exemplo, comece o dia com uma oração cumprimentando a Deus: “Pai celestial, ouça a minha oração. Que eu esteja sob o Seu amor e cuidado. Sê meu guia em tudo o que eu fizer hoje. Abençoe aqueles que me amam e a todas as crianças também”. Se durante a programação as crianças forem comer algo, profira esta linda oração: “Obrigado Senhor Deus por este mundo tão belo. Obrigado pelo alimento”.
5- Praticar a oração de improviso! Quando a criança o procura com uma preocupação ou problema, pare e faça uma oração com ela. Peça a direção de Deus. Por exemplo, você pode dizer: “Querido Deus, por favor, ajuda o José a ser melhor. Ajuda-o a partilhar seus brinquedos especiais com seu amigo João”. Por meio de nosso apoio podemos instilar a idéia de que podemos conversar com Deus, a qualquer ora e de que Ele sempre irá ouvir.
6- Usar orações diferentes! Como adultos usamos orações de agradecimento, de adoração, de petição e de louvor. Agradecemos a Deus pela melhor parte de nosso dia e sempre que algo bom acontece – não importa o quão pequeno – dedicamos um minuto para mostrar gratidão. Devemos ensinar isso às crianças. Muitas vezes agradecemos a Deus por Suas bênçãos; devemos incentivar aqueles que estão aos nossos cuidados a fazerem o mesmo.
7- Incorporar atividades práticas sempre que possível! É boa prática planejar formas de permitir às crianças se movimentarem, ver ou tocarem como parte da lição. Crie uma colagem de “Obrigado, Deus” em sua classe e desenhe ou escreva suas orações. Elas podem também mostrar ou dizer como Deus respondeu a cada um. Para as crianças muito pequenas, alguém pode escrever por elas.
8- A cada momento dirigir a atenção das crianças para a Criação de Deus! Dê apoio ao senso natural de admiração e temor daqueles que estão sob sua responsabilidade. Agradeça a Deus, espontaneamente, ao ver um arco-íris depois de uma tempestade, ou as flores da primavera. Diga: “Vejam o que Deus fez para nós”!
9- Convidar as crianças a orarem por motivos específicos! Troquem idéias com as crianças e falem a respeito de situações e de pessoas por quem orar. Torne suas orações significativas ao orar especificamente por crianças da sala, pelas vítimas de alguma catástrofe local ou em outra região.
10- Celebrar a oração de cada criança! Alimente a auto-estima e elogie a oração proferida pela criança. “Muito bem, você fez uma oração muito bonita!” “Obrigado, (nome da criança). Deus fica feliz quando nos dirigimos a Ele”.!
Fonte: Sétimo dia
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
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